sexta-feira, dezembro 28, 2007
terça-feira, dezembro 25, 2007
domingo, dezembro 23, 2007
quinta-feira, dezembro 06, 2007
terça-feira, dezembro 04, 2007
sexta-feira, novembro 30, 2007
quarta-feira, novembro 28, 2007
Virei uma índia só de tanga... não tenho mais documentos
sou vítima de furto...uma carteira inteira... será que não dava
pra levar só a grana 90 reais...mas não levaram tudo
dinheiro e todos os documento até hoje tento num joguinho
da memória lembrar do que tinha dentro da minha carteira...
Agora como provar que vc é vc... Hoje dei entrada no novo RG
dia 3/12 pelo menos já tenho uma nova identidade...
Espero nascer uma nova mulher..
Ando numa maré..que tenho que me benzer urgente!!!!
Não falta acontecer mais nada...
Viagem pra Buenos Ayres dia 07 de dezembro viu cara pálida!!!
Isso se daqui pra lá eu tiver algum documento né...
quinta-feira, novembro 22, 2007
quarta-feira, novembro 14, 2007
segunda-feira, novembro 12, 2007
http://www.arcoweb.com.br/interiores/interiores29.asp
( mira que lindo!!! tô apaixonada por esse lugar)
SINGLADURA - Borges
El mar es una espada innumerable y una plenitud
de pobreza.
La llamarada es traducible en ira, el manantial en
tiempo, y la cisterna en clara aceptación.
El mar es solitario como un ciego.
El mar es un antiguo lenguaje que ya no alcanzo
a descifrar.
En su hondura, el alba es una humilde tapia
encalada.
De su confín surge el claror, igual que una
humareda.
Impenetrable como la piedra labrada
persiste el mar ante los muchos días.
Cada tarde es un puerto.
Nuestra mirada flagelada de mar camina por
su cielo:
Última playa blanda, celeste arcilla de las tardes.
¡Qué dulce intimidad la del ocaso en el huraño mar!
Claras como una feria brillan las nubes.
La luna nueva se ha enredado a un mástil.
La misma luna que dejamos bajo un arco de piedra
y cuya luz agraciará los sauzales.
En la cubierta, quietamente, yo comparto la tarde
con mi hermana, como un trozo de pan.
domingo, outubro 28, 2007
sexta-feira, outubro 26, 2007
Já viu múmia ambulante...
Já viu morta-viva sorridente..
Já viu olheira beringela saltitante...
Sou eu em pessoa...
é tanta presaão que estou
me tornando uma panela de pressão
pronta pra explodir....
Uma massagem urgenteeeeeee
tô muito tensaaaaaaaaaaaaa
Alguém me socorre?
Um chá de camomila tb ajuda
a ficar mais calma...
Deixa eu ir trabalhar agora...
Na próxima vida vou nascer cigarra
só pra cantar... la ri la ra ra ra
quinta-feira, outubro 25, 2007
terça-feira, outubro 23, 2007
da Luna 1:00 em ponto quando terminei
escritora corujona
A sombra na parede esculpia minha silueta, ele era vidrado em nuance e em romance. Éramos tão afim um do outro que não precisávamos de corpos. Um corpo-sentimento, um vazio imenso, cada dia eu esperava uma miragem. E ele ia surgir pra clarear a sombra da minha vontade evidente de tocar. Ele fugia como a sombra fazia, tão veloz que eu o odiava e no minuto seguinte o amava mais e mais. Como posso me submeter a uma sombra sem esclarecer absolutamente nada. Sem me querer e ainda por cima ficar camuflado na escuridão.
sexta-feira, outubro 19, 2007
quinta-feira, outubro 18, 2007
segunda-feira, outubro 15, 2007
Rosa vermelha é paixão
Rosa branca é paz
Rosa amarela é ouro...
como amanhã tenho
um lançamento... comprei
essas lindas rosas no camelô
no sinal vermelho pra atrair
mais dim dim... acredito
em supertição, gato preto, figa, duende, má sorte, inveja... por
isso é bom arejar o ambiente com o aromas das rosas...
segunda-feira, outubro 08, 2007
Atenção gente do bem, fadinha, gnomo e duende
por favor apareçam com um caminho igual doce
de casinha de João e Maria...o bicho tá feio pro
meu lado... quero paz... só isso...
Patuá e pés-de-coelho tb serão bem-vindos!
Figa! Oxalá meu pai!
Nossa Senhora dos nós! Desata!!!
Quero Sorte! Trevo de 4 folhas socorro!
quarta-feira, outubro 03, 2007
domingo, setembro 30, 2007
sexta-feira, setembro 28, 2007
terça-feira, setembro 25, 2007
terça-feira, setembro 18, 2007
segunda-feira, setembro 17, 2007
terça-feira, setembro 11, 2007
- O mundo era mesmo muito fechado, como um coturno do exército.
Todos os pés ali presos e sem luz dentro de um sapato e sem poder observar o sol que brilhava tão lindo lá fora e o principal sem poder tomar pé da situação.
Pegou um pé de estrada e resolveu que iria caminhar até chegar ao encontro. O pé planejou cada sensação que gostaria de sentir. Primeiro um longo abraço, depois um café fumegante e em seguida uma música. O pé queria dançar, se sentir embalado...
As cenas foram acontecendo como só um pé de imaginação poderia sonhar. Eles não tinham pé-de-meia e nem planos pra um futuro. O pé feminino foi amado por um pé-de-página.
Eles perderam os pés e a cabeça e viraram um pé de fantasia. Como ele era um pé-quente o amor foi tão grande que quase foi preciso chamar um pé de vento... [texto Lunático sem pé e sem cabeça]
quinta-feira, setembro 06, 2007
Dei uma dormida violenta, coisa de bela adormecida...
um dia que fui dormir as 3h. da madruga terminando
um trabalho me deixou pior que a destruição da Bósnia.
Olheiras federais, cara de Mortiça da família Adams,
mas enfim agora parece que minha pele mudou depois
do sono profundo. Imagine que tem uma reforma
aqui no prédio batendo o tempo todo com marreta.
A faixineira chegou cedo e me disse agora que não sabe
como consegui dormir. E eu disse não é sono simples é
que estava desmaiada mesmo. Vou ficar por aqui no feriado
e colocar as coisas em ordem, ver se escrevo mais e dar uma
arrumada nos papéis, tem horas que acho que vou ficar
soterrada embaixo deles, sou a rainha do papelzinho,
guardo tudo. Tenho que fazer uma limpa, é que mesmo com
o advento computador continuo gostando dos meus papéizinhos.
Falar nisso minha agenda é manuscrita odeio
números no celular, sou é muito antiga do tempo da poesia.
E tem muito poema perdido vou ver se guardo tudo num lugar
só pra o pós-mortis. Falar nisso fiz um poeminha
com esse tema... vai ver eu tava mesmo morta... enfim...
voltei a vida... respirando... ufa!
sexta-feira, agosto 31, 2007
quem tem boca vai a roma...
quem tem língua vai no museu da língua portuguesa
em sampa... fui borboletear e claricear ontem ...
abri todas as gavetas da sala de exposição
achei a entrada muito escura, bonito cenográficamente
as fotos impressas numa manta transparente mas confuso
pra ler... o que mais gostei foi ler as cartas... caio fernando,
drummmond, amo correspondência... corre para ir
que só vai até o dia 2 de setembro...
quarta-feira, agosto 29, 2007
Tirei folga em plena quinta-feira e vou me dar de presente uma visita ao Museu da Língua Portuguesa para ver a exposição da Clarice Lispector... antes pego mais um diploma para
minha coleção...esse é especial porque estudei até matemática financeira...foi dureza...
ufa ufa consegui... CRECI lá vou eu... o tempo tá todo cronometrado... sem contar engarrafamento na Marginal claro... 8h. saída de Campinas, 9:30 pegar diploma, 10:30h. chegada na exposição... 12h. retorno... vou num bate-volta....
Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranqüilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial. Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora.[Clarice Lispector]
terça-feira, agosto 28, 2007
domingo, agosto 26, 2007
quarta-feira, agosto 22, 2007
"No seu mundo de sombras, Borges tateava a infinita escuridão sem desespero. Sabia que estava ali dentro e dali não sairia mais, porém não se sufocava por causa da sua condição de cego. Ser cego não é ser triste. E assim ele continuava elaborando na mente seus textos para ditá-los a Kodoma, sua secretária que mais tarde se tornaria sua esposa. A única coisa que o incomodava um pouco naquele seu negro mundo era que não poderia mais ver as cores. Ah, como sentia prazer vendo o mundo das cores! Lamentava por não poder ver mais o vermelho, cor que sempre o seduzira a pensar num poema ou em qualquer coisa a mais. As últimas cores que vira foram o verde, o amarelo e o azul. Depois mais nenhuma cor. Nem o preto. Mas nem por isso ele desistiu. Apenas sentia que o seu corpo estava no escuro, mas sua alma não. Havia muita luz ao redor do mundo dele. Mesmo não enxergando podia imaginar tudo porque sabia como eram as coisas. Afinal já vivera no mundo das luzes do outro lado de lá. Certamente sentia saudades de ver muitas coisas. Quando comia uma maçã, por exemplo, sentia desejo de vê-la. Aquela fruta de casca sedutoramente vermelha em suas mãos causava-lhe fome, vontade de ver. Saudades daquilo que já se apagara dentro dos olhos."
http://www.releituras.com/ne_mfreitas_escuridao.asp
segunda-feira, agosto 20, 2007
EM VÃO
minhas mãos escrevem em vão
letras quentes como fogo de dragão
procurando o tato-retrátil de um sentimento frágil
que foge do meus dedos longos pelo alçapão
procurando o corpo-espaço letrado tão sonhado
minhas mãos pincelam paredes de pele
procurando o desejo-nuance de um romance
fazem carinhos moinhos de vento tufão
tem dedos mindinhos pequenos como um grão
procurando o carinho que vem no carrinho-de-mão
minhas mãos viram pinguins-gelados só de te ver
tem falange que range por uma paixão
minhas mãos tem unhas de um vermelhão
capaz de enlouquecer qualquer homenzarrão
procurando o amor-estação aqui ou no Japão
poesia de mala vazia traga meu bem de trem ou de avião
tem um aperto de mão que diz: oi coração!
[Luna em 20 de agosto de 2007]
sábado, agosto 18, 2007
Amor, minha flor, é teu esse fulgor?
Estado de torpor olhando no retrovisor
Não deixa nosso amor virar isopor
Vem macio, meu mel de abelha
Brincar de cobertor de orelha
Vamos fazer o que der na telha
Amor, minha joaninha, conta minhas bolinhas
Te amo tanto que meus olhos parecem janelinhas
Não deixa nosso amor virar estrelinha
segunda-feira, agosto 13, 2007
Meu amor tem um beijo guardado prá mim
E a cor do baton é vermelho carmim
Meu amor tem dez dedos cravados em mim
Que me rasga me arranha e me deixa assim
Assim que eu te vi muito louca
Olhei tua boca e ficamos a fim
A fim de fazer um pecado
A cor do pecado é rouge carmim
E a cor do pecado é rouge carmim
Mas a cor do pecado é rouge carmim
[Rouge Carmim - Alceu Valença)
quinta-feira, agosto 09, 2007
Luna de costas em Fernando de Noronha
Primeiro. Fica estabelecido nenhum
contato físico, primeiro quero apreciar,
ela é apenas uma mulher de costas e
assim deve ser. Não consigo me
aproximar, ela é esguia e fugidia.
Vejo sempre sua silhueta clara
caminhante, num rompante corro até
a varanda para esperar que às
dez ela vai passar.Senta no banco
ao lado da estátua, ela é estranha,
por hora posso jurar que está
balbuciando palavras ao vento. Com quem fala? Não vejo ninguém.
Segundo. Fica estabelecido nunca sonhar e no
próximo segundo querer realizar,ela é apenas
uma mulher feita de palavras e assim deve ser.
Não consigo entender sua linguagem, ela é poesia
e fantasia. Vejo sempre seus passos de bailarina,
sinto vontade de chegar perto mas sei que às dez
ela vai sair para bailar. Seus escritos
parecem estar voando, num ballet de frases em
movimento. Para quem escreve? Não tem ninguém lendo.
[texto inédito, só amostra grátis]
sábado, agosto 04, 2007
Meu amor é sólido
Um corpo líquido
A se dissolver em palavras
Sentimento gasoso
Infusão de chá de espera
Uma liga metálica de menta
Uma mente hidrostática
Um calor físico-químico
Plasma plasmado amado
E por uma ampulheta
Se dissolve em sexo ebulição
Flor de cádmio derretido
Entreaberta em lábios de mercúrio
Murmurante segue adiante
Amando o toque da pipeta
Fusão do desejo de um encontro
Arfando sem fôlego no tubo de ensaio
Gozando zanzando ando a procura
Do estado elevado de sublimação
[Luna]
quarta-feira, agosto 01, 2007
Haja nariz para aguentar tanta mudança
de temperatura, ainda bem que em matéria
de nariz sou bem fornida digo bem provida.
De tão branca que sou o frio me deixa com
duas maças vermelhas e o nariz de palhaço
estou me acostumando a não ter que usar
blush, ando corada do frio, pode!
BRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRrrrrrrrrr!!!!
terça-feira, julho 31, 2007
domingo, julho 29, 2007
O carro novo chegou ontem 27.07.2007
a placa tb tem dois números 77 meu número
de sorte... é lindo, gostoso de dirigir
POLO 1.6 cor cinza cosmos isso quer dizer
um prata escuro com um leve azuladinho pra
combinar com lua digo com luna, por enquanto
ainda estou apertando todos os botões... abro
vidro errado, não consigo destravar as portas traseiras,
ele faz um monte de barulhos pi pi pi até quando dou ré
avisa que está se aproximando de um obstáculo...
Quer dar uma volta?
domingo, julho 22, 2007
Ah! primeiro dia do signo de leãoooo
As feras estão soltas grrrrrrrrrrrrr
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Domingo,22 de julho, dia de dar Bandeira
CHAMA E FUMO - Manuel Bandeira
Amor - chama, e, depois, fumaça...
Medita no que vais fazer:
O fumo vem, a chama passa...
Gozo cruel, ventura escassa,
Dono do meu e do teu ser,
Amor - chama, e, depois, fumaça...
Tanto ele queima! e, por desgraça,
Queimado o que melhor houver,
O fumo vem, a chama passa...
Paixão puríssima ou devassa,
Triste ou feliz, pena ou prazer,
Amor - chama, e, depois, fumaça...
A cada par que a aurora enlaça,
Como é pungente o entardecer!
O fumo vem, a chama passa...
Antes, todo ele é gosto e graça.
Amor, fogueira linda a arder!
Amor - chama, e, depois, fumaça...
Porquanto, mal se satisfaça
(Como te poderei dizer?...),
O fumo vem, a chama passa...
A chama queima. O fumo embaça.
Tão triste que é! Mas... tem de ser...
Amor?... - chama, e, depois, fumaça:
O fumo vem, a chama passa...
Teresópolis, 1911
quarta-feira, julho 11, 2007
domingo, julho 01, 2007
quinta-feira, junho 07, 2007
Antigamente via um feriado e me animava toda, planos
de viajar, de sair, agora o dia passa e nem noto porque
é um dia de trabalho e daqueles tipo médico de agenda
cheia, não paro um minuto. Ufa o dia acabou!!!
Esse final de semana tá punk vou trabalhar de manhã
e a tarde... uma folga peloamordedeus!!! Fui hoje
ao teatro aula de dança nossa adoreiiiiiii, saudades
do tempo que trabalhava lá... aquela atmosfera teatral
é tudo de bom, acho que vou me matricular para dançar
toda quinta a noite.. quero ficar fera em dança de salão!
quarta-feira, junho 06, 2007
O qué issu meu padim? Tudo bem que eu pedi uma ajudazim
ganhar um dindim, ter uma paz de espiritim, um amorzim...
Tô com umas luzes loirim no cabelim, me sentindo bonitim,
uma cara com um sorrisim e vendi um montim. Foi venda
no atacado essa semana, sabe milagrim dos peixes, de repente
a maré tá braba e de repente começa a aparecer peixe por
todo lado. Trabalhei de segunda a dominguim, mas agora
estou só nas assinaturas de contratim... ufa!
O bom de trabalhar muito é que estou bem magrim, aproveita
e faz um spazim nem deu tempo de almoçar alguns dias.
Obrigada meu padim, e você lá uma estatueta minúscula
dentro da minha bolsa pra lá e pra cá! Tá gostando de
dar uma voltim...
segunda-feira, junho 04, 2007
quinta-feira, maio 31, 2007
terça-feira, maio 29, 2007
QUE ME MANDOU UM VERSIM
QUE AMEI MUITIM
QUE CHAMA
COMIGO ME DESAVIM
Sá de Miranda
Comigo me desavim,
Sou posto em todo perigo;
Não posso viver comigo
Nem posso fugir de mim.
Com dor, da gente fugia,
e: Agora já fugiria
De mim, se de mim pudesse.
Que meio espero ou que fim
Do vão trabalho que sigo,
Pois que trago a mim comigo
Tamanho imigo de mim?
* quer saber desse poeta contemporâneo de Camões leia:
http://www.algumapoesia.com.br/poesia/poesianet065.htm
quarta-feira, maio 23, 2007
Um espaço aberto, as veias saltando de pára-quedas. Um dia uma mulher presa em si mesmo, dando voltas na órbita da sua cabeça. Como seria um mundo sem lua e sem Luna? Como saber abrir o peito e respirar o cheiro do amor. Ela podia suar e a boca dele a sugar cada gota do tornozelo até o pescoço. Cuidar para que nunca chegasse a gota d´água que terminasse com os sentimentos oscilantes. Ele podia ter atenções cintilantes, ela podia usar um lingerie azul brilhante, o gozo seria anil com aquele homem varonil. E aquele torpor que cada vez aumentava, e a vontade de tê-lo que não passava. Passar ferro na emoção, ando tão sem noção.
Um espaço facultativo, onde está escrito na testa - entre e me agarre. Um dia um homem chegou perto de mim e acionou o trem de pouso dos seus dedos bem na minha cintura. Como é esse dedilhar de amar? Essa fonte a jorrar, esse sexo tão molhado e essa chuva no telhado. Como saber o tamanho do prazer...essa pele...esse cheiro. Ele podia embarcar nessa viagem, ficar só por uma estiagem. Cuidar para não se apaixonar apenas provocar. Ela podia ser sensual e casual, ele podia usar um relógio quebrado, sem horas, sem nove horas, apenas o tempo que a pele pudesse marcar.
Um espaço infinito.... encontro de estrelas...Como é para medir quanto dura um bem-querer?
quinta-feira, maio 10, 2007
terça-feira, março 13, 2007
Estou escrevendo só para avisar
que ando sem assunto e virando concha.
Acho que quando a gente se fecha é que
não quer que o mundo ouça nada a nosso
respeito. Que fique só com o barulho
da respiração. É um momento
particular de colheita interior, vê o
que sobra da gente. O que resta para
continuar vivendo depois de uma avalanche.
Ser humano é assim mesmo em um dia você confia
o seu sangue a uma pessoa no outro você desconfia
que o sangue que essa pessoa injetaria em
você é artificial e falso. Diria que o
mundo é hipócrita, o único verdadeiro
amigo que temos somos nós mesmos. A gente sempre
prevalece o nosso interesse particular.
É difícil querer achar que todo mundo é
bonzinho e que não vão passar a perna em você.
Isso aqui está tão cinza, triste mas
é como estou agora...
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Logo eu que falo pelos cotovelos ando calada
e apaixonada pelo meu laptopzinhoooooooooooo
o mini mouse sem fio parece uma joaninha correndo
coisa mais linda... como pude viver tanto tempo
sem essa maravilha tecnológica... eu me rendo
aos encantos do mundo cyber... agora me poupe
boneco inflável não.... nem robô... só homem
de verdade... risos
Voltei a escrever no site dos Anjos mandei
em cima do prazo... quase meia-noite, o tema
da semana é a palavra "bárbaros" é só conferir
na próxima atualização www.anjosdeprata.com.br
só uma palhinha eih do que escrevi.....
sete minutos para às sete, de um ano dois mil e sete,
tanta prova do sete, noves fora.
onde estava para receber tantos foras?
sete notas no piano do ré mi fa sol la si de uma cantata
era mesmo uma cantada que nunca funcionava e a música tocava.
quem tocava uma sonata de sorvete sabor nata?
sete pétalas da tatuagem de margarida, as mãos na sétima vértebra
de um corpo cheio de ondulação, o sangue pulsando quente,
onde estava minha coagulação cheia de emoção?