QUIMERA
Quem me dera achar o culpado da paixão tiro de canhão...
Vestido. É ele o culpado, vermelho provocante, costas nuas, uma mulher ali parada como se estivesse em um mirante. Nem sei como aconteceu, de repente estava de costas e senti umas mãos me acariciando, não quis virar para ver quem era. Aqueles movimentos, conheciam todas as minhas vértebras, foi subindo para o pescoço.
[leia tudo no link da coluna a direita dos Anjos de Prata clica em autores Rosi Luna]
Detido. É ele o culpado, pele envolvente, costas largas, um homem ali parado como se fosse um viajante. Nem sei como aconteceu, de repente estava aquele dorso com camisa me roçando e senti seu perfume lavanda, sim quis virar para ver quem era. Aqueles movimentos na minha nuca, era agora ou nunca, conhecia as minhas carícias prediletas, tinha mãos de atleta
terça-feira, junho 06, 2006
Assinar:
Postagens (Atom)