sexta-feira, janeiro 31, 2003

QUANTOS CAMELOS?

Luna e Beth minha amiga de infância

Revelei um batalhão de fotos então aguarde bombardeio fotográfico por aqui. Olha só quantos braços tá parecendo uma medusa. Aliás uma vez bailarina pra sempre terá um trejeito delicado na forma de posicionar as mãos pode conferir. Nessa festa tinha uns homens numa mesa lá pagando camelos por mulher. Sou muito magra e eles gostavam de mulher pra encher uma cama. Será que estou valendo só meio camelo?

quinta-feira, janeiro 30, 2003

PEDRUMMOND PARABÉNS

Pedro Drummond na Casa de Rui

Mandei a seguinte mensagem:
30 de janeiro de 2003
Pedro de Paris, Rio ou Buenos Ayres
hoje dever estar comemorando seu aniversário,
não posso esquecer que é aquário, deu rima.
Tenha um mar de alegrias.
beijos da Rosi Luna

PS. para que entendam o Pedro me disse que ia viajar
logo por isso a brincadeira das cidades.


Rosi Luna e Paulinho Lima

Paulinho Lima é produtor musical eu já o conhecia de São Paulo e ficamos trocando figurinhas estava também
a neta do poetinha Vinicius a Mariana Moraes.

quarta-feira, janeiro 29, 2003

PÃO DURO
*** roubei de um blog, não lembro qual.

Você sabia? Que lá pelas primeiras décadas do século XX, no Rio de Janeiro, havia um mendigo cujo apelido era Pão Duro, porque sempre pedia qualquer coisa para comer, nem que fosse um pedaço de pão duro. Com o tempo, o pedinte constatou que a mendicância, a princípio por necessidade, era sua vocação natural, um prazer profissional. Quando faleceu, ainda à cata de pães duros, descobriu-se que tinha acumulado um apreciável patrimônio: contas em bancos, imóveis nos subúrbios etc.
O ator Procópio Ferreira, participou da encenação de uma comédia do teatrólogo Amaral Gurgel, a respeito do rico mendigo. A peça se chamava Pão Duro. A partir daí, a expressão, pão duro, virou adjetivo, sinônimo de sovina.

terça-feira, janeiro 28, 2003

MEU BRINQUEDO PREDILETO

Gut gut gut ai que bonitinho adoro brincar com o bonequinho prateado. Gente aperta no link escrito
Mario Prata nessa coluna vinho e saibam de que
brinquedo estou falando.
POEMA ONLINE
Outro dia brincamos de escrever poema assim a quatro mãos ou melhor a quatro tecladas. Então o Penta que é meu amigo dos Anjos do Prata começou o primeiro verso por e-mail e fui escrevendo o seguinte. Tipo um dele outro meu. O intervalo entre um verso e outro as vezes era de 5 minutos. No ultimo verso ele abriu as torrentes virou um rio e terminou nosso embate poético. Veja se a gente leva jeito pra cyber poetas....

FIO DO PAVIO
[Penta e Luna em 24.01.2003 que Shakespeare nos ouça]

Estou só
Moldo a solidão
Faço crescer o espaço
Até que me surja um escasso
Fio de algodão

Dou um nó
Costuro a amplidão
Maço de flor no mormaço
Pétala de amor devasso
Fio de coração

Não corre de mim, solidão
Que teu abrigo de aço
Duro feito o peito de Jó
Foge do meu abraço
Cio de furação

Noves fora pula agora, camaleão
Quem te mobiliza de fato
Brinca de escravos-de-jó
Demancha meu laço
Ave de arribação

Que me dizes, donzela
Que me vês aqui temporão
Em serenata, de cravo
Na lapela, no tom exato
Do teu dó

Te digo, mazelas
Sua vez de me enxergar na escuridão
Em valsa, colírio com lírio
Na janela, o som do piano
Dó e ré maior

Te exulto, Cinderela
Pela ousadia de olhar
Tímida na janela
E depois desaguar, tépida
Tão preciosa tramela

Teu vulto, Cavalheiro
Pela estrada a cavalgar
Tenaz indo pra cidadela
E depois devorar, lépido
Tão fumegante gamela

E me jogarás tranças de mel
Tu, minha princesa adorada
Que me aqueces distante
Eu, caixeiro-viajante
Na torre de papel

Madeixas coloridas de pincel
Rei Artur, meu idolatrado
Quanta visita constante
Ela, rabanetes adocicados
Querendo lua-de-mel

De que cor te desenho
Se trazes nos olhos arcos-íris
E no peito fogos de artifício
Em que tela te deito
Que possa beber teus eclípses

São matizes coloridas
Se teus ombros são folhagens
E teus músculos miragens
A grama será nosso leito
E que Baco seja testemunha de minha nudez

E te encontro nessa insensatez
Nua de uva moscada, entre tuas folhagens
E busco tua saliva doce, cabernet
Tua língua fermentada, rosê
Num beijo enroscado, perfeito

E vou te sorver na embriaguez
Lua que foge na emboscada, acende uma vela
E no fio do pavio, navio do teu corpo
Lança âncora, prateada
Mar poético

Te entrego na brisa quente
Da manhã que brota ardente
Deixo teu corpo ardendo em vontades
Que breve me trarão de volta
Às tuas tempestades

Estou completa
Moldura de violão
Faço amor sem embaraço
Até que sintas minhas curvas
Estou por um fio

Contorno tuas delícias
Os cheiros do teu tecido
Cruzo tua última defesa
E te entrego minhas armas
Morro agora, feito um rio

segunda-feira, janeiro 27, 2003

CAMISOLINHA DE BONEQUINHA

ganhei essa camisolinha no Natal e amei

Ontem dormi com ela, tão gostosa e bonita me senti
uma menininha. Tenho mania ficar vestida unicamente
de camiseta. Só sei escrever no micro assim bem a vontade e descalça.
HOJE AO VIVO DIRETO DA TV

A Bitola Produções e a Rosi Luna vão estar
falando do rolo que é fazer um filme.
O Programa é Chamber (acho que é isso)
das 17:30 as 19h. ao vivo (tempo pra caramba no ar)
TV local (só é transmitido em Campinas)
NET que é a EPTV da Rede Globo.
Fica de olho na telinha...

PS. estou escolhendo uma roupa que tal punk? vermelhuda? camiseta florescente? aquela que tem uma língua do kiss?

PS1. quem é de Campinas está intimado a assistir.