sexta-feira, maio 19, 2006
quinta-feira, maio 18, 2006
terça-feira, maio 16, 2006
TRANCO
Não funciono na base do tranco se quer algo
de mim tem que saber como pedir, dou tudo
até a roupa do corpo, não sou apegada a nada.
Mas também se for na marra não consegue
nem um fio de cabelo. Andei escrevendo ontem
a noite do meu jeito inconfudético rimadético lunético
fico me perguntando será que inventei um estilo?
Distância enorme, ela dorme. Só vejo janelas, tudo aberto.
Um coração e um vento tufão. Estou solta em ti, sei de quem
sou afim. Pronta pra ficar, pronta para explorar,
as prateleiras lotadas de poemas seguindo o amor gema.
Se você me encontrar acho que estou amolecendo aquele
beijo que tinha sabor queijo.
Não funciono na base do tranco se quer algo
de mim tem que saber como pedir, dou tudo
até a roupa do corpo, não sou apegada a nada.
Mas também se for na marra não consegue
nem um fio de cabelo. Andei escrevendo ontem
a noite do meu jeito inconfudético rimadético lunético
fico me perguntando será que inventei um estilo?
Distância enorme, ela dorme. Só vejo janelas, tudo aberto.
Um coração e um vento tufão. Estou solta em ti, sei de quem
sou afim. Pronta pra ficar, pronta para explorar,
as prateleiras lotadas de poemas seguindo o amor gema.
Se você me encontrar acho que estou amolecendo aquele
beijo que tinha sabor queijo.
segunda-feira, maio 15, 2006
RECICLAGEM
Pensei que sabia muito mas vivo na reciclagem
me forçando a aprender até o que não gosto,deve
ser pra testar minha capacidade de raciocínio.
Pareço um burro empacado quando o assunto não
é minha paixão, estudar matemática financeira
parece um karma que tenho que sofrer.
A literatura vai ficando cada vez mais longe
e perto das reticências... tenho que achar
poesia nos números.
Pensei que sabia muito mas vivo na reciclagem
me forçando a aprender até o que não gosto,deve
ser pra testar minha capacidade de raciocínio.
Pareço um burro empacado quando o assunto não
é minha paixão, estudar matemática financeira
parece um karma que tenho que sofrer.
A literatura vai ficando cada vez mais longe
e perto das reticências... tenho que achar
poesia nos números.
domingo, maio 14, 2006
LOIRUDA PRINCESUDA
Ontem fui no jantar da minha amiga com uma roupa
inusitada, uma bata comprida até o joelho de cambraia
fininha rosa indiana com a pala toda bordada em dourado.
O look era assim: bata, calça leg preta e sapato alto.
Arrasei, todo mundo disse que eu tava com cara de princesa.
Será que o príncipe no cavalo branco aparece?
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