Nossa fiquei com esse trecho na ponta da língua hoje
repetindo... amiúde... amiúde... amiúde
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinicius de Moraes
quarta-feira, novembro 11, 2009
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Um comentário:
que voraz!
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