quinta-feira, maio 16, 2002

MEU FANTASMA

Ele não é um lençol branco voador, é de
carne e osso e chama Aderbal meu fantasma
cerebral. Me atormenta, me amarra com correntes
no coração. Meu fantasma, meu ectoplasma.
Parece um mioma, um axioma. Ainda pego
aquele voador, meu enganador.

Foi um ensaio para começar a crônica,
será que pega no tranco?

PS. amanhã tem café da manhã com pompa
e circunstância do aniversário da Margô, vou
tentar dormir que tem muito trabalho
logo cedo, comissão de organização se
apresente: eu, presente 8h. em ponto.

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