domingo, dezembro 16, 2001

CAIXINHA DE CORRESPONDÊNCIA

Rosi;
Li sua crônica no livro dos Anjos, a "Peixe Bailarino". Gostei
extremamente, e a considerei o melhor texto do livro. De uma
outra vez lhe escrevi falando sobre a necessidade de universalidade
na escrita. Digo que nesse texto a encontrei. Universalidade não é
falar de coisas estranhas a nós, mas fazer de nossas coisas,
universais. Diria que sua crônica tem três instâncias: a primeira é
a história do peixe mesmo, que é narrada mas transforma-se em
símbólica para as outras instâncias. A segunda são as reflexões,
comparações da sua vida com o viver do peixe. A terceira, não
explícita, é a universalidade das experiências, sua e do
peixe, do confinamento e das adaptações que fazem.
Parabéns!
Ivan de Almeida
http://www.mal-cronico.hpg.com.br
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Ivan do céu,
Tudo bem que é Natal e estamos mais abertos
aos elogios... mas como diria o peixe bailarino
palavras como as suas... me fazem rodopiar de
alegria. Obrigada por gostar da minha crônica
e vou publicar seu e-mail no blog. Aproveito
pra dizer que também aprecio a universalidade
da escrita. Nesse momento tem uma amiga
muito chic lendo minha crônica e o meu porteiro
os dois entenderam o que quis dizer,
não é o máximo! Isso é o que eu chamo de
a simplicidade unir com palavras as classes sociais.
Feliz Natal! Parabéns pelo seu site! e nos encontramos
na mesma praia de escritores em 2002.
beijos
Rosi Luna

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